Buscar recursos financeiros para tratar a inovação sempre está aliado a desafios significativos. Se por um lado há um risco associado ao desenvolvimento dessas inovações para acompanhar a transformação digital da cadeia do gado de corte – devido ao tempo, à disponibilidade de recursos humanos e à possibilidade de fracasso – por outro lado não realizar investimentos pode trazer um problema ainda maior: atraso da organização frente à concorrência.
Diariamente novas tecnologias são apresentadas para o mercado do gado de corte. Sua aplicação ou não, ou mesmo o desenvolvimento exclusivo de cada organização é decisão tomada com base em relações de retorno de investimento, estratégias e visão de futuro.
A boa notícia é que há recursos subsidiados no Brasil e no mundo para o desenvolvimento de inovações em busca da transformação digital da cadeia do gado de corte! A equação é cíclica e de simples entendimento:
O acesso aos recursos deve ser planejado frente às necessidades e ao perfil do demandante. Tipo de ação (ou maturidade da tecnologia), itens financiáveis e tipos de financiamento devem ser descritos para busca da melhor fonte. Para projetos de transformação digital da cadeia do gado de corte, empresas frigoríficas, startups e ICTIs podem buscar recursos, reembolsáveis ou não, para promover as inovações. Além disso, aspectos como a propriedade intelectual e o desenvolvimento contábil e jurídico são desafios diferenciados por fonte de fomento. Cabe atenção!
A equipe do projeto da RAMA desenvolveu uma planilha de apoio à captação de recursos de fomento para o setor. Deve ser considerada como uma ferramenta dinâmica e em constante atualização. Essa ferramenta pode ser acessada neste link!
A ferramenta desenvolvida servirá para apoio ao final do ciclo anual da RAMA, buscando integração da captação de recursos para a promoção da inovação. Neste sentido, todos as propostas de projetos que passam pela rede terão uma análise prévia de enquadramento em fontes de fomento.
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