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Metodologia SDPI: como a Certi pode ajudar no desenvolvimento de projetos industriais

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Com experiência de mais de 30 anos no desenvolvimento de projetos industriais, os especialistas da Certi são unânimes em dizer que uma das palavras mais importantes nesse processo é a customização. Apesar de cada cliente representar um universo particular, houve a necessidade de criar uma metodologia específica para projetos de desenvolvimento e implantação de fábricas e processos produtivos. Dessa forma, surgiu o SDPI (Sistema para Desenvolvimento de Projetos Industriais).

A metodologia é baseada no SDS (“Sistema de Desenvolvimento de Soluções” criado pela CERTI). Ambas têm como objetivo atender da melhor forma às etapas, desde a conceitualização até a implantação e operação de plantas industriais. De acordo com os padrões criados pela Certi, o desenvolvimento de projetos industriais é dividido em fases. Ao final de cada uma delas, são apresentadas informações cruciais para tomada de decisão e seguimento para as fases seguintes.

Fases da Sistemática para Desenvolvimento de Projetos Industriais

As fases para o desenvolvimento de projetos industriais são divididas em: análise de oportunidade e EVTE do projeto, projeto conceitual básico, projeto executivo de engenharia, implantação da obra e operacionalização.

Fase 0 – Análise de Oportunidade e EVTE do Projeto

Nessa etapa do desenvolvimento de projetos industriais é feita a análise global do contexto, possibilidades e objetivos. A Certi, em parceria com a empresa, observam o mercado, a situação atual do cliente e os seus objetivos. A partir disso, já é possível traçar os caminhos e principais requisitos para o projeto. Esta etapa do processo é de extrema importância para obter-se informações sobre o potencial do negócio, seus riscos, as necessidades básicas de investimentos para operacionalização, principais desafios tecnológicos e qual o retorno esperado para o empreendimento. A análise de oportunidade e Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica é sempre recomendada, pois serve como primeiro ponto para tomada de decisão, já balizada em indicadores e dados reais.

Fase 1 – Projeto Conceitual Básico

Para iniciar a etapa, o cliente precisa estar ciente de onde pretende chegar. Nessa fase do desenvolvimento de projetos industriais é desenhado um processo produtivo básico. A parte financeira também é contemplada, já que nesse momento são feitos orçamentos preliminares baseados em comparativos de fornecedores. Também são estabelecidos os prazos e consolidam-se o conceito fabril, os fluxos de materiais e processos além do layout 2D básico. Ao final desta etapa, todas as informações necessárias para o desenvolvimento detalhado da fábrica já estão disponíveis.

Fase 2 – Projeto Executivo de Engenharia

Na fase 2 o desenvolvimento de projetos industriais passa por um detalhamento e define as orientações práticas sobre implantação. É nesse momento que é desenvolvido o projeto físico civil/arquitetônico, o layout fabril detalhado e a especificação das máquinas e equipamentos necessários para a operacionalização da fábrica. Com essas informações, é possível obter toda a orçamentação detalhada sobre gastos com fornecedores, contratações, qualificações etc. Em resumo, tudo aquilo que foi planejado anteriormente passa a ser aprimorado para chegar ao projeto executivo final.

Fase 3 – Implantação da Obra

Agora, é a hora de trabalhar a execução da obra em si. Os equipamentos e a matéria-prima são comprados, há instalação de toda a infraestrutura fabril, comissionamento e liberação para operação do empreendimento. Caso sejam percebidas falhas no desenvolvimento de projetos industriais, ainda é possível modificar nesse momento.

Fase 4 – Operacional

É a fase final do desenvolvimento de projetos industriais. Com a fábrica em funcionamento, verifica-se se os objetivos foram alcançados, se ela atende aos requisitos do cliente em relação a qualidade, produtividade e custos. Há também verificações sobre o funcionamento de máquinas, treinamentos e organização dos processos. Também é feita uma análise comparativa sobre as expectativas e o resultado final, enumerando dificuldades e pontos positivos.
A metodologia para é altamente eficaz e traz excelentes resultados aos clientes da Certi. É importante ressaltar, porém, que o sucesso depende da completa transparência de deveres e responsabilidades. Por isso, a Certi adota os modelos contratuais FIDIC1, bastante utilizados em projetos desse tipo ao redor do mundo. A metodologia pertence a uma associação de engenheiros de 94 países. Dessa forma, a fundação garante resultados de excelência e trabalha continuamente para manter os clientes satisfeitos com a execução de seus projetos.

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