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Indústria 4.0 aplicada ao agronegócio: Tendências e ações para uma “cadeia do frio 4.0” no setor do gado de corte

Publicado por Bianca Amorim em 24 de julho de 2019
Competências
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Tags
  • Agronegócio
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A cadeia do frio e a logística têm como objetivo manter o produto na temperatura adequada (seja resfriado ou congelado) desde o abate, evitando perda de propriedades e propagando a qualidade até a mesa do consumidor final. É notável que, ainda hoje, um grande volume de produtos continua sendo desperdiçado ou carnes devolvidas aos frigoríficos para descarte devido à perdas desse tipo. A competitividade da cadeia é prejudicada, além de má impressão social e ambiental. Como a indústria 4.0 aplicada ao agronegócio pode ajudar é o que vamos entender ao longo deste post.

Com o desenvolvimento da filosofia 4.0 na cadeia do gado de corte, a integração entre as empresas de diferentes elos teve esse ponto como uma prioridade. Tecnologias habilitadoras, como sensores inteligentes, plataformas IoT (Internet das coisas), técnicas de localização, big data, dentre outras, suportam tendências da adaptação da inserção do conceito da indústria 4.0 na cadeia do frio e da logística, que podem ser resumidas em:

  • Personalização das entregas;
  • Rastreabilidade para o consumidor;
  • Inovação em embalagens; e
  • FEFO (First Expires, First Out).

A contínua busca por produtos de qualidade diferenciada por parte dos consumidores tem feito empresas investirem em entregas personalizadas, como é o caso da Prime Air da Amazon e da Wing, da Alphabet (empresa dona da Google), que já vem trabalhando com drones. Elas prometem entregas rápidas de encomendas, segurança e eficiência do sistema de transporte. Mesmo ainda enfrentando desafios de legislação, o caminho está traçado! Também é o caso das “Assinaturas de carnes”, onde o cliente paga um valor e recebe mensalmente um corte nobre em sua casa. Também existem empresas que entregam, por exemplo, carne orgânica como diferencial competitivo, para os clientes com o apoio de plataformas on-line.

Já a “rastreabilidade para o consumidor” deve integrar todas as etapas da cadeia e disponibilizar informações para a ponta: para o consumidor. Verificações de procedência, práticas de bons tratos, segurança alimentar, aspectos da raça e da criação agregam valor percebido para os clientes na cadeia, assim como a declarada rastreabilidade das condições de conservação da cadeia do frio – ou seja, rastreabilidade da indústria 4.0 aplicada ao agronegócio. Algumas empresas vêm utilizando contêineres inteligentes, cujo transporte é monitorado a partir de sensores de localização e de temperatura que se inter-relacionam por meio da IoT, fazendo uso de computação em nuvem e blockchain. São exemplos de empresas que operam neste modelo Jointech e a Awwow Spot.

As embalagens inovadoras devem ter como função, além da comunicação de informações relevantes, a melhor conservação do produto e redução de perdas. Encontramos atualmente embalagens com atmosfera modificada, em grupos de estudo como na ESALQ, da USP, mantendo a carne com a coloração mais viva por mais tempo. As etiquetas fixadas nas embalagens também podem ser dotadas de sensores de temperatura, o que, de forma visual, informa se aquele produto está adequado para consumo, como é o caso das fornecidas pela Evigence Sensors.

A última tendência aqui tratada é o FEFO – First Expire, First Out, ou “primeiro que expira é o primeiro que sai”. Esta tendência tem sido observada nos pontos de armazenamento para a gestão de seus produtos, utilizando técnicas de controle e localização avançadas – mais um elemento da indústria 4.0 aplicada ao agronegócio. Empresas internacionais como a Doozy Fefo Selector utilizam técnicas avançadas para a implantação do FEFO nas empresas. A BT9 – Inttelligent Supply Chain Solutions já faz uso do FEFO e destaca impressionante economia financeira após a implantação deste método.

Mais do que qualidade, ações na cadeia do frio e na logística impulsionadas pelas tecnologias da transformação digital através da aplicação da indústria 4.0 ao agronegócio trarão ganhos sistêmicos para o setor do gado de corte, relacionando não somente a qualidade final dos produtos, mas a redução de perdas e melhoria da imagem da carne nacional.

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